Olá, pessoal
O assunto é sério.
O nosso blog é sempre sério, mas, dessa vez, o que queremos dizer é central, fundamental. Vamos nos referir à questão nuclear envolvendo autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
O nosso blog é sempre sério, mas, dessa vez, o que queremos dizer é central, fundamental. Vamos nos referir à questão nuclear envolvendo autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
Todos nós temos uma questão. Uma questão às vezes formada por pequenas questões, mas que, no final, se resume a uma única questão.
Aquela questão que, se resolvida, reconfiguraria toda a nossa vida, reiniciaria todas as nossas relações, transformaria o nosso modo de ver, viver e de fazer as coisas.
A nossa percepção e, principalmente, a nossa autopercepção mudariam completamente.
Aquela questão que, se resolvida, reconfiguraria toda a nossa vida, reiniciaria todas as nossas relações, transformaria o nosso modo de ver, viver e de fazer as coisas.
A nossa percepção e, principalmente, a nossa autopercepção mudariam completamente.
Todavia, para aquela questão ser solucionada, se faz necessário uma resposta.
Mas precisa ser a resposta.
A resposta é uma atitude.
Não qualquer atitude. Mas, a atitude.
Sabe aquela atitude?
Mas precisa ser a resposta.
A resposta é uma atitude.
Não qualquer atitude. Mas, a atitude.
Sabe aquela atitude?
Aquela...
Não é de qualquer atitude que estamos falando. Mas daquela.
Aquela atitude que vai mudar tudo, que vai desfazer (e refazer?) tudo o que você conhece como a sua vida agora.
Sim, essa vida aí que está lhe sufocando, matando você aos poucos, fazendo você definhar e desmoronar por dentro.
Para resolver isso, você sabe, só há uma atitude a se tomar. Mas tem de ser aquela.
Sabe, aquela?
Aquela atitude que vai mudar tudo, que vai desfazer (e refazer?) tudo o que você conhece como a sua vida agora.
Sim, essa vida aí que está lhe sufocando, matando você aos poucos, fazendo você definhar e desmoronar por dentro.
Para resolver isso, você sabe, só há uma atitude a se tomar. Mas tem de ser aquela.
Sabe, aquela?
Aquela que lá bem no seu íntimo você sabe que pode resolver tudo ou muito dos seus problemas de uma vez só. Para sempre. Ou por muito tempo.
Sabe quando você explode e diz:
Às vezes me dá vontade de...!
Ah, um dia eu vou fazer ...
Se eu tivesse coragem, hoje mesmo eu ia....
Sabe quando você explode e diz:
Às vezes me dá vontade de...!
Ah, um dia eu vou fazer ...
Se eu tivesse coragem, hoje mesmo eu ia....
Será que é por isso que você foge "daquela atitude", negando a necessidade de tomá-la, preferindo paleativos e remendos de todo tipo?
Será que é por isso que você todo dia, de novo e de novo, continua girando nesse carrossel da morte, feito de rotinas e situações desanimadoras, porém "seguras" e "cômodas"?
Será que é por isso que você todo dia, de novo e de novo, continua girando nesse carrossel da morte, feito de rotinas e situações desanimadoras, porém "seguras" e "cômodas"?
Aquela atitude, sabe? Aquela...
É dela que estamos falando.
É dela que estamos falando.
Aquela que você um dia percebeu qual era. Aquela que lhe veio depois de muita reflexão, de muita leitura, de um retiro ou... De repente, após uma caminhada, uma noite de sono, uma bebedeira ou no banho.
Aquela que lhe impactou.
Aquela que diante da qual você disse: "É isso!"
Aquela que lhe impactou.
Aquela que diante da qual você disse: "É isso!"
Aquela atitude que toda vez que lhe ocorre, você para, pensa, e até fantasia como seria sua vida a partir do momento que a tomasse. Como gostamos de fazer isso...
Mas você não age.
Não ousa.
E tanta coisa poderia desaparecer, quase que por encanto, a partir desse único gesto, desse único e exclusivo ato!
Mas você não age.
Não ousa.
E tanta coisa poderia desaparecer, quase que por encanto, a partir desse único gesto, desse único e exclusivo ato!
Sabe, aquela?
Aquela atitude que vai fazer com que você nunca mais, na virada de ano, fique se arrependendo pelo que não fez no ano que termina e refazendo promessas irrealizáveis, para o ano seguinte.
Atitude: qual é a sua questão? |
Aquela atitude que vai fazer com que você nunca mais, na virada de ano, fique se arrependendo pelo que não fez no ano que termina e refazendo promessas irrealizáveis, para o ano seguinte.
Aquela atitude, essa aí mesmo que você está pensando, e que, por achar radical demais, louca demais, exagerada demais, continuará consumindo você por dentro, exigindo ser posta em prática.
(Mas você prefere se preocupar com o que diriam os seus amigos, a sua família, as pessoas, os seus seguidores... todo mundo. Talvez seja melhor se conformar - que horror! - , e manter as aparências em forma de "fotos lindas" e selecionadas, postadas frequentemente no Instagram....)
Aí, como sempre, você mantém ela na gaveta, no fundo da sua mente. Ignorada. Negada. Mas, você sabe. Ela está lá.
Você sabe que ao tomar essa atitude tudo realmente será diferente. De um jeito ou de outro. Igual está não vai ficar. Daí o medo.
Talvez você perca prestígío e amigos. Talvez você fique sem o mundo que hoje lhe cerca e parece "seguro", mas que não lhe dá a tranquilidade e a serenidade que você tanto quer sentir.
Talvez você tenha de recomeçar tudo do zero. Talvez você precise se reinventar sob tantos aspectos.
Talvez, você pela primeira vez precise assumir os seus sentimentos reais, seus desejos reais, a sua identidade real.
Talvez por isso seja tão difícil agir. Tomar aquela atitude. Sabe, aquela?
Sabemos como é. Costumes tão antigos. Tradições tão familiares. Hábitos socialmente tão apreciados. O problema é que você tem necessidades e anseios que divergem de tudo isso.
O mais horrível em tudo isso, no entanto, é você saber que precisa tomar a atitude. Não tem escapatória. Chegará a hora que será inevitável. A realidade vai lhe forçar a agir.
A consciência de algo nos exige algum tipo de ação. Não se consegue mais fugir. Se for uma atitude que precisamos tomar, ela se tornará uma pedra no sapato. Não dá mais para fingir que aquela atitude não está ali, esperando para ser tomada.
Você sonhará com ela quando estiver dormindo. E será assombrado por ela quando estiver acordado, andando por aí.
Aquela atitude. Sabe aquela?
Talvez seja hoje. Talvez hoje você a tome. Já pensou se você decidir por ela hoje? Assumi-la hoje? Que maravilha!
(Mas você prefere se preocupar com o que diriam os seus amigos, a sua família, as pessoas, os seus seguidores... todo mundo. Talvez seja melhor se conformar - que horror! - , e manter as aparências em forma de "fotos lindas" e selecionadas, postadas frequentemente no Instagram....)
Aí, como sempre, você mantém ela na gaveta, no fundo da sua mente. Ignorada. Negada. Mas, você sabe. Ela está lá.
Você sabe que ao tomar essa atitude tudo realmente será diferente. De um jeito ou de outro. Igual está não vai ficar. Daí o medo.
Talvez você perca prestígío e amigos. Talvez você fique sem o mundo que hoje lhe cerca e parece "seguro", mas que não lhe dá a tranquilidade e a serenidade que você tanto quer sentir.
Talvez você tenha de recomeçar tudo do zero. Talvez você precise se reinventar sob tantos aspectos.
Talvez, você pela primeira vez precise assumir os seus sentimentos reais, seus desejos reais, a sua identidade real.
Talvez por isso seja tão difícil agir. Tomar aquela atitude. Sabe, aquela?
Sabemos como é. Costumes tão antigos. Tradições tão familiares. Hábitos socialmente tão apreciados. O problema é que você tem necessidades e anseios que divergem de tudo isso.
O mais horrível em tudo isso, no entanto, é você saber que precisa tomar a atitude. Não tem escapatória. Chegará a hora que será inevitável. A realidade vai lhe forçar a agir.
A consciência de algo nos exige algum tipo de ação. Não se consegue mais fugir. Se for uma atitude que precisamos tomar, ela se tornará uma pedra no sapato. Não dá mais para fingir que aquela atitude não está ali, esperando para ser tomada.
Você sonhará com ela quando estiver dormindo. E será assombrado por ela quando estiver acordado, andando por aí.
Aquela atitude. Sabe aquela?
Talvez seja hoje. Talvez hoje você a tome. Já pensou se você decidir por ela hoje? Assumi-la hoje? Que maravilha!
Ah, aquela atitude.
Um dia, e esperamos que não esteja tão longe, você já terá tomado essa atitude. E certamente o seu único arrependimento, a sua única lamentação, o seu único incômodo, lhe virá em forma de uma pergunta do tipo:
Por que eu não a tomei mais cedo?
Aquela atitude. Sabe, aquela?
Por que eu não a tomei mais cedo?
Aquela atitude. Sabe, aquela?
Sabe aquela atitude...? |
Até mais!
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