Olá, pessoal!
Autoconfiança é a base para tudo na sua vida |
(*Esse post é o primeiro capítulo do meu livro Seja Mais Autoconfiante)
Muitos fatores afetam o desenvolvimento da autoconfiança. As atitudes dos pais são cruciais para os
sentimentos das crianças sobre si mesmas, particularmente nos primeiros anos de
vida das crianças.
Quando os pais mostram aceitação, as crianças vão ter uma
base sólida de bons sentimentos para consigo mesmas. Se um ou ambos os pais
forem excessivamente críticos, exigentes, ou superprotetores e desencorajam as
atitudes de independência das crianças, elas podem vir a acreditar que são incapazes, inadequadas e inferiores.
No entanto, se os pais incentivarem as crianças a caminharem
em direção à autoconfiança, aceitarem e amarem seus filhos quando cometem
erros, as crianças aprenderão a gostarem de si mesmas e isso é o princípio da
autoconfiança.
Surpreendentemente, a falta de autoconfiança não está necessariamente relacionada à
falta de habilidade. Em vez disso, muitas vezes, a ausência dela é o resultado
de se concentrar demais nas expectativas
ou padrões irrealistas dos outros, especialmente dos pais e da sociedade.
As influências dos amigos
podem ser tão poderosas ou mais poderosas do que as dos pais e da sociedade na
formação de sentimentos sobre si mesmo.
Meu mais recente livro: 7 Lições que aprendi sobre Mudança de Hábitos
O tripé do bem-estar: autoconfiança, autoestima e autoimagem
Qualquer discussão sobre autoconfiança deve trazer
informações sobre a autoestima e
sobre a autoimagem.
Embora a autoconfiança seja o entendimento de que você pode
ter sucesso em alguma coisa, a autoestima é a capacidade de gostar de si, e sentir-se valioso, independentemente
de todos os altos e baixos da vida.
Alguém com uma autoestima saudável simplesmente gosta de si,
tem apreço por quem é.
Embora a autoestima saudável não dependa absolutamente do sucesso
- porque sempre haverá fracassos em nossas vidas - e nem seja o resultado da
nossa comparação com os outros - pois sempre haverá alguém melhor do que nós –
ela ainda tem relação com as nossas conquistas e capacidade de realização. Não
podemos ser ingênuos.
Com uma autoestima saudável, gostamos de nós mesmos por causa
de quem somos e podemos e sabemos fazer. Por isso que, quanto mais presentes forem
essas características na vida de alguém, maior será a sua autoestima.
É claro que o indivíduo que gosta de si, acaba sendo mais autoconfiante
e, consequentemente, ele realiza muito mais. É um círculo virtuoso.
Por outro lado, a baixa autoestima promove muitos comportamentos
nem um pouco saudáveis. Mesmo que nos tornemos conscientes desses problemas
comportamentais, muitas vezes é uma tarefa difícil mudá-los, enquanto não
acessamos a raiz do problema da baixa
da autoestima e o tratamos em primeiro lugar.
Não é natural que você se sinta bem ao fracassar,
nem é saudável sentir-se indiferente a esse fato. Pelo contrário, o saudável é
você se sentir mal com isso.
Sentir-se mal com um evento negativo pode ajudá-lo a pensar
mais claro sobre esse evento. Mudá-lo, se isso puder ser modificado e, se não
puder ser alterado, ao menos fazer um ajuste construtivo.
Já a autoimagem é
a visão que temos de nós mesmos. Se eu tenho autoestima elevada, logo terei uma
imagem positiva de mim mesmo. Se essa imagem for negativa, a minha autoestima
será baixa.
Mas uma noção distorcida sobre a autoimagem pode fazer com
que certas emoções, como tristeza e raiva, se tornem destrutivas; a tristeza
pode tornar-se depressão e a raiva saudável pode se transformar em ira.
Quanto mais prejudiciais as nossas emoções negativas se tornam,
mais elas podem interferir na nossa capacidade de pensar com clareza e ficará
difícil mudar o nosso comportamento de maneira construtiva.
Mais sobre isso no meu livro Seja Mais Autoconfiante
Livro já publicados:
(Mais recentes)
(Meu primero livro)
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