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Feliz ANO TODO! Já em PRÉ-VENDA! |
Esse é o primeiro capítulo do meu livro Feliz Ano Todo! Dicas e Segredos para cumprir as suas RESOLUÇÕES de Ano Novo)
§ Cerca de 80% das pessoas não
cumprem as resoluções de Ano Novo depois de seis semanas.
§ A maioria das resoluções tem a ver com tentar ser mais saudável de alguma
forma.
§ As razões psicológicas porque não conseguimos incluem:
v Pensamos demais em quão árduo será
cumpri-las
v Deixamos mentalmente condições para
escapar.
Ano Novo chegando, hora de virar uma nova página na vida. É
para isso que servem as resoluções ou promessas de Ano Novo – levar as nossas
vidas ao próximo nível.
Fazer tais promessas é a parte mais fácil do processo. Mas
elas não se sustentam.
De fato, de acordo com uma estatística, 80% de nós vão desistir até a segunda semana de fevereiro, apesar de todos os esforços.
Um estudo de 2016 publicado no Personality and Social Psychology
Bulletin, uma revista científica, investigou resoluções de Ano Novo, e
constatou que 55% das resoluções
estavam relacionadas à saúde, como se exercitar mais ou se alimentar de forma
mais saudável. Somente cerca de 20%
tinham a ver com resolver as dívidas.
Consideremos: se essas coisas já são complicadas para se por
em prática ao longo do ano, o que dirá torna-las uma realidade logo após os
festejos de dezembro.
O estudo, liderado por Kaitlin
Woolley, da Universidade de Cornell,
e Ayelet Fishbach, da Universidade de Chicago, descobriu que
os participantes acreditam que tanto o prazer
quanto a importância são os fatores
determinantes para qualquer resolução se concretizar.
No entanto, as pesquisadoras descobriram que é mesmo o prazer o único fator que importa.
Ou seja, se os participantes já alcançassem recompensas imediatas com seus novos
hábitos, estariam mais propensos a levá-los adiante.
Outro estudo, publicado no Journal of Nature and Science, analisou
por que somos tão ruins em manter metas relacionadas à saúde.
O estudo aponta que apenas 1/5 de nós leva a sério toda a quantidade recomendada de exercício,
apesar do fato de estarmos sempre nos convencendo de que um estilo de vida mais
saudável pode prolongar nossas vidas.
Segundo o autor Seppo
Iso-Ahola, professor do departamento de Cinesiologia da Universidade de Maryland, o problema
reside na velha batalha interna entre o
que se quer fazer e o que se deve
fazer.
Se você já consegue deixar de pensar e repensar no quanto
será horrível comer somente uma salada no jantar, ou ir correr depois do
trabalho, você tem grandes chances de se sair bem nisso.
E há uma palavrinha que pode estar impedindo muitos de nós de
realmente atingirmos as nossas metas de Ano Novo.
Em seu livro "How
to Get Sh * t Done", (sem tradução em português) a coach de vida Erin Falconer diz que usar a palavra
"deveria" é uma péssima ideia, porque ela geralmente vem associada
com culpa, vergonha e “indecisão”.
E essa palavra implica também que tudo o que você está
planejando é só uma possibilidade, mas
não uma
realidade.
Ou seja, você está simplesmente se dando uma desculpa ao
dizer que "deveria" fazer alguma coisa, em vez de "vou” fazer
alguma coisa.
Então, se quiser se manter firme, deixe de lado essas
palavras que não ajudam você a se comprometer, vá com calma quanto às decisões que
envolvem sua saúde em geral.
E em relação a tudo o que decidir fizer, escolha um modo que
torne o processo agradável e prazeroso.
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