Olá, pessoal!
(Esse artigo é uma adaptação do primeiro capítulo do meu mais recente livro Qual é a sua PAIXÃO? - Todos nós temos algo importante a fazer na vida ))
Qual é a sua paixão?
O que é que lhe dá um propósito na vida?
Significado, sentido.... isso lembra alguma coisa?
Enfim,como encontrar a sua paixão e viver com propósito de vida?
Todos temos nossas paixões, os motivos básicos que nos faz levantar da cama e continuarmos querendo viver mais um dia para mais e mais realizar ou desenvolver esse propósito.
Às vezes no entanto, é difícil identificar o que em nós é nosso (chame de paixão, de propósito, de sentido da vida) ou é algo que nos foi dado e enfiado goela abaixo pelos outros e pelo mundo.
Mas, felizemente, há como resolver isso!
São pelo menos 7 sinais que identificam qual é a sua paixão.
E eu vou descrevo cada um deles no meu livro acima.
Aqui, vou dar o primeiro deles:
1) Ela sempre volta para você
O título do tópico parece frase de balada country ou
sertaneja, não é mesmo?
Bem, nas letras de música isso pode ser apenas uma
possibilidade ou até um simples desejo.
Mas quando se trata das coisas pela quais você é apaixonado,
daquelas coisas para as quais você tem uma vocação
natural, elas sempre dão um jeito de reaparecer na sua vida. Por mais que
você tente ignorá-las.
Sua paixão, propósito ou vocação – chame como quiser -
se expressam por meio daquela “vozinha interior”.
Não é algo
mágico, é que aquilo simplesmente faz parte de quem você é. É o que dá sentido
á sua vida e a resume. Por isso não vai embora.
Talvez você ame música. Você pensa: “Ah, isso é só um hobby”,
e deixa para lá. Pode levar certo tempo, meses, anos inclusive, e a vida - com
aquele modo especial só dela de fazer as coisas - enfia a música no seu caminho
novamente!
Você vai trabalhar em um local onde a música é uma atração
constante, onde cruza com cantores e pretendentes a cantores.
Ou começa a andar com gente que só gosta de karaokês.
Quando você está em casa relaxando, lá vem aquele parente e
sintoniza em programas do tipo “The Voice”,
“X Factor”, enfim, “shows de
calouros”!
Enfim, tudo à sua volta provoca e convoca você. É como se a
vida, personificada, dissesse a todo o momento: “Ei, porque você não está fazendo o que gosta mesmo? Todo mundo já
começou! Olha só...”.
No meu caso, sempre gostei de me expressar, de
explicar as coisas.
As pessoas que fui encontrando sempre me diziam “Ei, você tem um jeito de explicar as
coisas, você devia dar aula!”.
É claro que havia também aquele outro tipo de gente que só me
achava metido e o “sabe tudo”. Esses me ignoravam ou ficavam com indiretas.
(Já percebeu que há indivíduos que de tão medíocres querem
“mediocrizar” os outros? Enfim, é a banda podre da humanidade!).
Mas o que me importava mesmo era que:
a)
eu gostava de explicar as coisas
b)
as pessoas certas viam nisso um dom
E antes mesmo de me formar no meu Curso de Teologia e
Filosofia, fui dar aulas num curso popular, onde a ideia era traduzirmos, de
forma simples, o “academiquês” das matérias que aprendíamos na faculdade.
Claro que a paixão de fundo mesmo era poder falar, me
expressar e passar conhecimento, mesmo que o contexto não fosse exatamente o
ideal. Ia demorar...
Muita água passou debaixo da ponte e muita coisa aconteceu de
lá para cá.
Eu vivi outras experiências em locais onde eu também
explicava, encaminhava e orientava as pessoas, mas estavam bem longe do que eu
vivera antes, mesmo naquele curso. São lembranças não muito agradáveis, se é
que me entendem...
Mas tudo foi se encaminhando e, vejam onde eu estou agora!
Estou “de volta às aulas”, escrevendo livros com conteúdo
para inspirar e ajudar as pessoas a se desenvolverem, como eu sempre busquei e
quis. Muitos frutos do meu trabalho já se mostraram.
A minha paixão.
Ela sempre voltou para mim.
Com certeza é a sua vocação, é a sua paixão se
expressando, toda vez que você inspira de verdade as pessoas com o que você faz.
Todas as vezes que estive envolvido com o que eu queria e
gostava de fazer, via as pessoas comentando, me cumprimentando pelo o que eu
fazia porque além de ajudá-las, aquilo as
inspiravam.
Também houve muitas outras formas de demonstrações de afeto e
contentamento com o meu trabalho que, muitas vezes, me deixavam “Mas como assim? Por que esses olhares?”. E
todo mundo que já viu olhos de admiração sabe como são. São inesquecíveis.
Nesse exato momento em que escrevo, lembrei-me do que uma
aluna me disse certa vez:
“Sabe, nem é tanto pelo
conteúdo, mas é que você fala disso com tanto interesse, com tanta paixão que não tem como a gente não
gostar!”
Entendeu?
Isso só acontece quando você está envolvido com o que
você realmente gosta e nasceu para fazer.
Senão, todos os dias da sua vida serão sempre iguais. Uma
cópia-xerox do dia anterior. Sem graça, sem sentido, sem nada.
E você precisará estar sempre tendo que esperar em motivações extrínsecas para conseguir
chegar até o fim do expediente, até o fim do dia, até o último dia da sua
existência.
***
Gostou?
Leia os outros 6 sinais em:
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**Não deixe de ver a lista dos meus
outros livros:
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